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Bernardinho diz que entenderá vaias ao Brasil se jogar mal contra Irã


O fraco início de campanha da Seleção Brasileira masculina de vôlei da Liga Mundial tem incomodado o técnico Bernardinho e os jogadores, e causado estranheza à torcida. Depois de três derrotas em quatro jogos, o time enfrenta o Irã esta semana em São Paulo, em duelos que o treinador nacional conseguirá entender se ouvir reclamações vindas das arquibancadas.

Em fase de renovação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016, a Seleção Brasileira foi derrotada duas vezes pela Itália, em Jaraguá do Sul, e venceu um jogo e perdeu outro diante da Polônia, em Maringá. As partidas contra o Irã são a chance da equipe se recuperar no Grupo A da Liga Mundial, competição que já venceu nove vezes.

"As pessoas se manifestam da forma que estão se sentindo. Se alguém vier a se sentir frustrado é normal, faz parte", afirmou Bernardinho. "Mas isso não nos preocupa. O importante é o time demonstrar vontade e a garra de fazer o certo. Às vezes vai conseguir, às vezes não", completou o treinador da Seleção.

Os resultados das duas primeiras semanas de jogo na Liga Mundial deixam o Brasil na terceira colocação do Grupo A, com três pontos ganhos em quatro partidas. A Polônia também soma três pontos, mas aparece em segundo por ter feito apenas dois jogos. A Itália lidera com 12 e o Irã ainda não pontuou.

Para tentar superar o mau início de competição e ganhar embalo para a fase europeia da chave, Bernardinho quer que Seleção atue com mais vibração do que nas partidas anteriores e espera contar com apoio da, costumeiramente, exigente torcida paulistana para contagiar os jogadores.

Os duelos com o Irã estão marcados para o Ginásio do Ibirapuera, às 9h50 (de Brasília) de 6 e 7 de junho. Na sexta-feira, dia em que a Seleção masculina de futebol encerra sua participação para a Copa do Mundo enfrentando a Sérvia no Morumbi, há entradas para as arquibancadas superiores. Para sábados, os ingressos estão esgotados.

"A gente espera contar com apoio do público porque precisamos, estamos com uma certa insegurança, ansiedade também, então o grupo precisa de um apoio. Mas tem que mostrar vontade", analisou o comandante da Seleção.



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