- Busquei essa temporada no meu físico. Tive um tempo maior. Comissão técnica montada, então tive tempo de me preocupar com meu lado físico (...) A gente vem trabalhando muito forte, não só o Rivaldo. Praticamente 80% da equipe foi trocada, a comissão técnica trabalhou muito bem. Tem o venezuelano Bomba (Ivan Márquez), pessoal vai acompanhar esse personagem dentro de quadra. O Rivaldo, o Diogo... É uma equipe que tentamos fazer uma mistura de mais jovens com mais experientes. Mais uma temporada. Ricardinho, de novo, competindo. Não tem isso de parar, não rola na minha cabeça de jeito algum. Pretendo ficar um bom tempo jogando essa Superliga – disse.
Ricardinho deixou o Vôlei Futuro para retornar a Maringá, cidade onde começou a jogar, em 2013. Na primeira edição da Superliga, a equipe parou na primeira fase. Após perder nomes como Lorena e Acácio, o time conta com oito novos jogadores e um novo patrocinador. A estreia acontece contra o São Bernardo, no dia 28, em casa.
Aos 44 anos, a campeã olímpica Fofão vive o que pode ser sua última temporada como jogadora profissional de vôlei. A levantadora do Rio de Janeiro traçou a meta de se aposentar aos 45. Apesar de admitir que já passou o limite para o adeus, a jogadora se diz feliz em aproveitar o máximo seus últimos momentos.
- Penso que passei um pouco do limite, mas estou tendo a oportunidade de planejar, o que é muito difícil. Estou focada que, com 45 anos, vou encerrar minha carreira. Estou muito feliz, é um momento difícil, mas feliz porque eu estou decidindo esse momento. Isso para mim é o mais emocionante de tudo. As pessoas não querem, mas tenho que saber o momento. Por mais que muita gente insista, tenho que estar tranquila – disse.
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