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Oposta é a principal aposta para reerguer o vôlei cubano

 

 

Falar com um atleta cubano já é complicado. Desconfiados, sempre respondem com poucas palavras, com o maior cuidado com o que dizem. Imagine então, se a jogadora em questão tem apenas 15 anos. Essa é Melissa Vargas destaque da equipe e principal arma para a partida contra os Estados Unidos, pelas quartas de final do vôlei feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto (CAN), nesta quarta-feira, às 16h30 (de Brasília).

A oposta é a jogadora mais jovem da competição entre as mulheres. Mas sua responsabilidade dentro de quadra é enorme. Logo em 2013, aos 13 anos, fez sua estreia pela seleção principal. Afinal, após anos gloriosos, com títulos olímpicos e mundiais, Cuba já não vive um momento tão brilhante. E a adolescente se tornou uma esperança para a retomada da boa fase.

- Me sinto muito bem. Comecei a jogar com oito anos e um tempo depois fui para a seleção. Decidi jogar vôlei porque um treinador me incentivou a isso na minha cidadde – afirmou

 

Melissa nasceu em Cienfuegos, uma cidade a 250km da capital Havana e com cerca de 160 mil habitantes. Ela tem como principal inspiração Mireya Luis, principal atleta cubana de 1992 a 2000, na principal fase da modalidade no país. Ambas já chegaram a se conhecer a a jovem recebeu alguns conselhos. E parece que deu certo.

No Pan, a adolescente foi a maior pontuadora da equipe em dois jogos: marcou 18 vezes na derrota contra a Argentina e outras 23 na vitória diante da República Dominicana. Muito para quem ainda nem atingiu a maioridade.

- É algo grandioso e, ao mesmo tempo, é uma grande responsabilidade. Por enquanto, vamos indo. Quero jogar uma Olimpíada. Se não for agora (no Rio de Janeiro), vamos ver se conseguimos depois – declarou a cubana.

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