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Zé Roberto sabe que vai sofrer para cortar atletas antes das Olimpiadas

 
Zé Roberto e seleção feminina de vôlei campeã em Londres 2012 (Foto: Alexandre Arruda / Divulgação CBV)

A caminhada para tentar se aproximar do vôlei praticado pela equipe dos Estados Unidos entrou em sua reta final. Passadas as disputas do Pan-Americano e do Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei deu início nesta segunda-feira ao seu último ano deste ciclo olímpico. Pela frente, o Sul-Americano, ainda em 2015, e a 24ª edição do GP, em 2016, além de torneios e jogos amistosos. A intenção do técnico José Roberto Guimarães é dar conjunto, rodagem e entrosamento às suas comandadas, mas sem descuidar da parte física.

Cada país só pode inscrever 12 jogadoras para as Olimpíadas. Assim, muitas que vivem grande fase terão de ser cortadas. Foi o que aconteceu com Monique no Mundial de 2014. Tirar a oposta do seu grupo machucou demais o treinador, que a considera um talento nato. Desta vez, o tricampeão olímpico tem a boa dor de cabeça no seu meio de rede. A ausência das titulares Fabiana e Thaisa nas competições recentes permitiu a Carol e Juciely, no GP, e a Adenízia, no Pan, mostrarem excelente fase e acirrar a disputa pelas três vagas destinadas à posição no Rio.

- Vai ser uma dor muito grande para quem sai e para quem fica, mas não quero pensar muito nisso. Estamos num momento de preparação e observação. Temos o Grand Prix como observação de performance e, talvez, alguns amistosos que vamos programar. A ideia é fazer jogos aqui, para aproveitar o clima de jogar perto da torcida. Depois, pensamos nas escolhas. Essas jogadoras que ficaram fora são importantes. Pode aparecer alguma coisa nova na Superliga. Eu levantaria as mãos para o céu. Os EUA apresentaram duas jogadoras que eu nunca tinha visto jogar. Uma delas foi a MVP do Grand Prix (Karsta Lowe - a outra foi a levantadora Molly Kreklow). Não sei o que vai acontecer - declarou José Roberto Guimarães.


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