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Brasil atropela Argentina na final e faz dobradinha no Sul-Americano de Vôlei

Jogadores do Brasil na premiação do Sul-Americano

A seleção brasileira não tomou conhecimento da Argentina e conquistou pela 30ª vez o título do Campeonato Sul-Americano de Vôlei. Com a vitória, o Brasil garantiu a dobradinha, já que também faturou o título no feminino.

Jogando em Maceió, o time comandado por Bernardinho derrotou os 'hermanos' por 3 sets a 0, com parciais 25/16, 25/19 e 25/16, em pouco mais de uma hora.

O resultado pode ser considerado uma revanche pela final dos Jogos Pan-americanos de Toronto, quando a Argentina derrotou o time misto do Brasil e ficou com a medalha de ouro.


Na disputa feminina, em Cartagena (Colômbia), a seleção comandada por José Roberto Guimarães faturou o título pela 11ª vez consecutiva ao derrotar o Peru por 3 sets a 0, com parciais 25/17, 25/21 e 25/13.

A principal pontuadora foi Natália, com 16 pontos. Já a atacante Gabi levou o prêmio de melhor jogadora da competição, que rendeu ao Brasil seu 19º título na história do torneio.

"Vencer esse Sul-Americano foi muito importante para a nossa equipe já pensando no ano que vem. Fico muito feliz de voltar para casa com o título e os prêmios. O grupo todo fez um trabalho fantástico nessa temporada. Sabemos que precisamos melhorar algumas coisas e vamos seguir trabalhando forte para evoluirmos cada vez mais para chegarmos ao auge nos Jogos Olímpicos do Rio. Queremos jogar cada vez com mais velocidade e estamos no caminho certo", disse Gabi.

Quem também valorizou o resultado pensando nas Olimpíadas do ano que vem foi o técnico José Roberto Guimarães.

"Essa vitória foi importante, pois mantivemos a hegemonia na América do Sul. O Brasil era o time a ser batido e todas as equipes queriam ganhar sets de nós. Foi mais um título e o mais interessante dessa conquista foi o fato de estarmos juntos como equipe. Conversamos bastante sobre o futuro. Hoje faltam 307 dias para os Jogos Olímpicos. Agora, as jogadoras vão voltar para os seus clubes, mas tenho certeza que elas vão seguir trabalhando forte. Quando elas se reapresentarem, em 2016, teremos três meses para nos prepararmos e fazermos os últimos ajustes para os Jogos do Rio", disse.


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