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Brasil atropela a Bulgária na Liga Mundial

O Brasil tinha pressa. Depois de dois testes difíceis contra Sérvia e Irã, só pensava em corrigir as falhas apontadas por Bernardinho e passar pela Bulgária sem sustos. O adversário entrou em quadra neste sábado com cinco reveses em cinco jogos na Liga Mundial, mas disposto a dar trabalho. Conseguiu isso no segundo set. E só. A seleção se impôs e venceu por 3 a 0 (25/14, 25/21 e 25/12). 

Assim como na partida do dia anterior contra os iranianos, Wallace foi o maior pontuador, com 15 acertos, e Maurício Borges apareceu logo em seguida com um a menos. O búlgaro Tsvetan Sokolov anotou 12. 

Brasil x Bulgária Liga Mundial vôlei (Foto: Divulgação /FIVB)

A última etapa da fase de classificação será disputada em Nancy, na França, a partir do dia 1º de julho. Por lá, os brasileiros vão enfrentar poloneses e franceses - classificados para o torneio olímpico -, além dos belgas. A campanha até o momento soma 15 pontos e conta com cinco triunfos em seis jogos. A única derrota foi para os sérvios. 

O jogo

Após o descanso contra os iranianos, Serginho voltava à quadra. Bernardinho também testava a formação que tinha Bruninho, Wallace, Lucarelli, Maurício Borges, Maurício Souza e Eder.  O Brasil tratava logo de conter o ímpeto de Sokolov, que chegava ao confronto com 75 pontos na conta. O time estava atento ao oposto búlgaro, que via Bruninho fazer duas grandes defesas, que permitiam a vitória no rali. Com tranquilidade e volume de jogo, abria 13/6. Wallace e Maurício Borges não encontravam quem os parasse. Subiam mais que o paredão adversário e finalizavam com sucesso: 25/14.

Maurício Borges Brasil x Bulgária Liga Mundial vôlei (Foto: Divulgação /FIVB)

A Bulgária crescia no saque, ganhava confiança e ia para a primeira parada técnica na frente (8/7). Na retomada, Bruninho aproveitava uma sobra, atacava e matava o ponto. Mas o momento era dos rivais. Sacavam com mais precisão, com mais variação e davam trabalho à linha de passe da seleção. Bernardinho fazia trocas. William Arjona e Evandro deixavam o banco. Tentavam fazer o time voltar a dar as cartas. A diferença que tinha chegado a ser de três pontos caía para apenas um (17/16). Lucarelli explorava o bloqueio e deixava tudo igual. Pouco depois, sua passagem pelo saque roubava sorrisos dos companheiros e garantia a virada (21/18). A seleção fazia tudo certinho na reta final e levava a parcial: 25/21.    

Os rivais tentavam equilibrar as ações mais uma vez. Não contavam com os aces, com o bom trabalho do bloqueio brasileiro que tiravam qualquer esperança de roubar um set. A seleção jogava com agressividade e caminhava para a vitória (20/10). O jovem Douglas Souza ganhava chance de mostrar serviço e subia no triplo que dava o match point ao time. Evandro não perdoava: 25/12.    



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