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Se há um esporte no qual o torcedor brasileiro espera uma medalha no Rio 2016 é o voleibol. O esporte é um dos mais populares no país-sede dos Jogos Olímpicos e reúne uma apaixonada torcida que costuma incentivar a seleção e colocar muita pressão nos adversários. O fenômeno, no entanto, não assusta ou preocupa o capitão do time dos Estados Unidos, David Lee, que garante:
um dos remanescentes do time medalha de ouro dos Jogos Pequim 2008, o capitão americano lembra que sua seleção tem jogado no Brasil e, no ano passado, atuou contra os brasileiros no Maracanãzinho, na Liga Mundial. A experiência prévia, no entanto, não é a única sustentação do time dos Estados Unidos para enfrentar com sucesso a pressão dos torcedores: "Trabalhamos com um psicólogo esportivo que nos ajuda a manter a concentração".
Lee acredita que a disputa do ouro estará entre seis dos 12 times que participam do torneio Olímpico. Além de Brasil e Estados Unidos, também estão na briga as seleções da Rússia, França e Polônia. E não é prudente menosprezar adversários como o Irã, que costumam dar trabalho em eventos internacionais.
O capitão americano também revela que o grupo de atletas de seu país não vai se instalar na Vila Olímpica. "Vamos ficar em um hotel mais próximo do Maracanãzinho. A ideia é evitar o tempo de deslocamento na cidade", adianta.
Receita da renovação
Lee também comenta sobre o o trabalho realizado no time comandado por John Speraw, que mistura jovens talentos com atletas experientes como ele, que está indo para sua terceira participação Olímpica, e Reid Priddy, que vai para a quarta edição de Jogos da carreira. "Temos muitas reuniões de grupo nas quais falamos sobre nossas experiências passadas", conta o capitão. "Estamos tentando preparar nossos jovens jogadores para o nível de estresse nos Jogos Olímpicos. As distrações nesse tipo de competição são muito maiores do que as que costumamos encontrar em qualquer outro torneio". Junto com o intercâmbio, segundo ele, há muito estudo: os atletas passam horas e horas de olho em vídeos com imagens dos adversários.
um dos remanescentes do time medalha de ouro dos Jogos Pequim 2008, o capitão americano lembra que sua seleção tem jogado no Brasil e, no ano passado, atuou contra os brasileiros no Maracanãzinho, na Liga Mundial. A experiência prévia, no entanto, não é a única sustentação do time dos Estados Unidos para enfrentar com sucesso a pressão dos torcedores: "Trabalhamos com um psicólogo esportivo que nos ajuda a manter a concentração".
Lee acredita que a disputa do ouro estará entre seis dos 12 times que participam do torneio Olímpico. Além de Brasil e Estados Unidos, também estão na briga as seleções da Rússia, França e Polônia. E não é prudente menosprezar adversários como o Irã, que costumam dar trabalho em eventos internacionais.
O capitão americano também revela que o grupo de atletas de seu país não vai se instalar na Vila Olímpica. "Vamos ficar em um hotel mais próximo do Maracanãzinho. A ideia é evitar o tempo de deslocamento na cidade", adianta.
Receita da renovação
Lee também comenta sobre o o trabalho realizado no time comandado por John Speraw, que mistura jovens talentos com atletas experientes como ele, que está indo para sua terceira participação Olímpica, e Reid Priddy, que vai para a quarta edição de Jogos da carreira. "Temos muitas reuniões de grupo nas quais falamos sobre nossas experiências passadas", conta o capitão. "Estamos tentando preparar nossos jovens jogadores para o nível de estresse nos Jogos Olímpicos. As distrações nesse tipo de competição são muito maiores do que as que costumamos encontrar em qualquer outro torneio". Junto com o intercâmbio, segundo ele, há muito estudo: os atletas passam horas e horas de olho em vídeos com imagens dos adversários.
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