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EUA viram sobre a Rússia e são bronze nas Olimpíadas 2016

Depois de sentirem o gosto do ouro em Pequim em 2008 e ficarem longe em Londres 2012, os Estados Unidos voltaram ao pódio agora no Rio de Janeiro e comemoraram bastante a medalha de bronze no vôlei masculino em 2016. No duelo dos dois últimos campeões olímpicos, a seleção americana conseguiu uma ótima virada e venceu a Rússia, por 3 sets a 2, 23/25, 21/25, 25/19, 25/19 e 15/13, neste domingo de manhã, no Maracanãzinho. Festa americana e também da torcida brasileira, que manifestava o seu apoio antes da final contra a Itália.

A jovem equipe dos EUA, que perdeu para a Itália na semifinal, conquistou sua quinta medalha na história da modalidade entre os homens, sendo a segunda de terceiro lugar, além de três títulos. O bronze coroa o bom desempenho dos americanos no Rio, time que teve atuações convincentes, incluindo uma vitória sobre o Brasil na primeira fase. Neste domingo, a força ofensiva de Matthew Anderson, que fez 18 pontos em cortadas, e de Priddy, com 17 pontos.

Algoz do Brasil na final em 2012, a Rússia foi impedida de subir novamente no lugar mais alto do pódio este ano justamente ao ser derrotada pelos brasileiros na semifinal. Na luta pelo bronze, a equipe do experiente Sergey Tetyukhin, país que é o maior vencedor na modalidade nos Jogos, começou bem o confronto, mas acabou levando a virada e não conseguiu levar sua 11ª medalha olímpica.

Em um primeiro set bastante equilibrado, os Estados Unidos começaram na frente, mas a Rússia ficou em vantagem a partir dos 4 a 3 e manteve o controle. Os russos chegaram a abrir uma diferença de cinco pontos, fazendo 15 a 10, mas os americanos encostaram novamente e chegaram a colar em 24 a 23 após um ace de Holt. No entanto, a experiência de Tetyukhin, que colocou no chão a última bola do set, fez os campeões olímpicos de 2012 fecharem a parcial em 27 minutos.

No início da segunda parcial os Estados Unidos também pularam na frente, chegaram a ter 7 a 3 no placar, mas os russos viraram de novo, com ótimos bloqueios e ataques de Kliuka e Bakun. Novamente em 27 minutos, e desta vez com uma cortada de Volkov, a Rússia fechou o set em 25 a 21. A situação se inverteu no terceiro set. A Rússia liderou até 6 a 5, depois os americanos viraram explorando as boas atuações de Anderson, Holt e Lee, fechando em 25 a 19 com um ace de Christenson, em 22 minutos.

E a completa mudança de panorama foi confirmada do quarto set. Sem darem chance ao adversário, os Estados Unidos abusaram dos ataques certeiros, contaram com alguns erros dos europeus e fizeram 25 a 19 com relativa tranquilidade, em 21 minutos. No tie-break, com a torcida brasileira a favor, os americanos ratificaram a reação e concretizaram a ótima virada na partida, fazendo 15 a 13 em uma bela cortada de Anderson e vencendo o jogo por 3 a 2.



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