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Vôlei pode ter venda de mando para Norte e Nordeste

 

Time do Brasil Kirin festeja ponto em jogo do Paulista

A Superliga masculina e feminina, que têm início no final de outubro, podem ter jogos nas regiões Norte e Nordeste, mesmo não contando com times desses locais na competição. Segundo a Folha de S.Paulo, por iniciativa dos clubes, São Caetano (feminino) e Campinas/Brasil Kirin (masculino) já divulgaram a intenção de fazer algum jogo fora de suas praças.

Procurada pela Máquina do Esporte, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) confirmou a informação, ressaltando que apoia a iniciativa, desde que haja entendimento entre o time mandante e o visitante de atuar fora.

Assim como já acontece em alguns jogos do Brasileirão, o São Caetano pensa em fazer duas partidas em Manaus, no ginásio Amadeu Teixeira, próximo à Arena Amazônia. Já há inclusive entendimento com a secretaria de esportes do Estado, que prometeu ajuda para as despesas de viagem.

Pelo acordo com a Gol, que renovou com a confederação até o ano que vem, a empresa aérea só fornece passagens para as cidades-sede dos clubes mandantes.

Já o Brasil Kirin/Campinas, vice-campeão da temporada passada, pretende fazer algum jogo no Nordeste, em uma das cidades onde a cervejaria que banco o time possui fábrica.  

Caso seja confirmado o jogo no Amazonas, será a primeira vez que haverá partida da Superliga na região Norte. O Nordeste viu recentemente a participação de clubes como o Sport Recife (2008 a 2010) e o Maranhão (2014 a 2015), no feminino. O masculino nunca teve equipes das regiões Norte e Nordeste.



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