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- Acho que a equipe se comportou melhor do que em Montreaux. Sofremos a   nossa síndrome do terceiro set, entrando no período um pouco menos   concentradas, mas nós cutucamos uma a outra e acabamos voltando para a   partida e vencendo o jogo - comentou Natália. 
O jogo começou com um ace da polonesa Grajber. O Brasil não se abalou e   foi buscar a virada, e, em menos de dez minutos, o placar já era de 8 a   3 para as brasileiras. O domínio da seleção de Zé Roberto Guimarães   persistiu pelos minutos seguintes. Num ataque de Carol pela direita, o   Brasil fez 14 a 6, decretando a segunda parada técnica. Num bloqueio de   Natália, o Brasil fez 18 a 8, abrindo dez pontos pela primeira vez. A   partir de então, coube às brasileiras apenas administrar a vantagem e,   num erro de ataque de Smarzek, as anfitriães fecharam a parcial em 25 a   16. 
O segundo set começou equilibrado. Com ligeira predominância, o Brasil   fechou o primeiro terço do período vencendo por 8 a 5, graças a um   ataque em diagonal de Natália. Numa bola de força de Tandara, a seleção   brasileira fez 11 a 5, desestabilizando as rivais. Mesmo após mais uma   parada técnica da Polônia, o Brasil seguiu passeando em quadra. Num   ponto de Carol, o time de Zé Roberto Guimarães marcou 19 a 6. Dominadas,   as polonesas não tiveram forças para impedir a vitória brasileira por   25 a 12. 
A Polônia voltou melhor para o terceiro set, mas o Brasil seguiu   mandando no placar. Mais consistentes na defesa, as polonesas chegaram a   ficar a um ponto do empate (7 a 6), até Tandara e Natália voltarem a   fazer a diferença, e o Brasil abrir 12 a 8 graças a uma bola de meio de   Rosamaria. Aos, poucos, porém, a Polônia voltou a reagir, encostando   novamente no placar (15 a 14). Só que, o Brasil voltou a se impor nos   minutos finais do set, vencendo por 25 a 23. O ponto da vitória foi   marcado por Rosamaria. 
 
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