De olho no Mundial, a seleção brasileira feminina de vôlei segue com a seu cronograma de treinos no Centro de Desenvolvimento de Voleibol, em Saquarema (RJ). Antes do início do torneio, as jogadoras convocadas pelo técnico José Roberto Guimarães farão quatro amistosos.
As campeãs olímpicas Dani Lins e Thaisa, que disputaram a Copa Pan-Americana como teste para a volta à seleção principal, e a ponteira Fernanda Tomé foram integradas ao grupo de 15 atletas nesta semana e já deram início às atividades em Saquarema. Além delas, foram convocadas a levantadora Roberta, a oposta Tandara, as centrais Adenízia, Carol e Bia e as ponteiras Gabi, Natália, Amanda, Drussyla, Rosamaria e as líberos Gabiru e Suelen.
A levantadora Dani Lins comemorou o seu retorno à seleção depois do nascimento da filha Lara, hoje com cinco meses e que é fruto do casamento com o vice-campeão olímpico Sidão, e também falou sobre a expectativa da equipe para o Mundial.
"É uma responsabilidade dupla. Tenho que pensar na minha filha e na seleção brasileira. É difícil e não foi fácil voltar à minha forma física. Quando estou dentro de quadra o foco é total no voleibol", disse a levantadora. "Ainda estou voltando e sei que tenho muito o que evoluir. O Mundial é uma competição difícil. Acompanhei a Liga das Nações e as equipes estão renovadas e jogando com velocidade. A expectativa é muito boa", completou.
Thaisa ficou longe da seleção por quase um ano por outro motivo. Lesões nos dois joelhos - o esquerdo precisou ser operado - e no tornozelo direito a mantiveram afastada das quadras e, por isso, ela precisou de um tempo para recuperar a forma física depois de estar livre das contusões.
"Não imaginava retornar para a seleção. Eu queria voltar a jogar em alto nível, mas não sabia como meu corpo reagiria. Foi muito difícil todo o meu período de recuperação. Fico muito feliz com essa oportunidade de estar na seleção novamente. Chego na seleção dando o meu máximo e treinando forte todos os dias. Estou evoluindo e muito feliz de estar aqui", declarou a central.
A seleção dos Estados Unidos será a rival do Brasil nas quatro partidas amistosas antes do Mundial, que será disputado entre 29 de setembro e 10 de outubro, no Japão. O time brasileiro encara as norte-americanas nos dias 12, 14, 16 e 18 de agosto.
A ideia do técnico José Roberto Guimarães é aproveitar este período inicial de treinamentos para aprimorar a forma física das atletas, que sofreram com o desgaste na Liga das Nações - o Brasil terminou em quarto lugar no torneio.
"Fizemos uma boa Liga das Nações em relação ao que enfrentamos de problemas físicos. Está tudo se encaixando e estamos buscando melhorar a condição física das jogadoras com mais força e potência. O Mundial é um campeonato duro e difícil. São 13 jogos em um mês, portanto vamos precisar de todo o elenco para irmos trocando as jogadoras"
A levantadora Dani Lins comemorou o seu retorno à seleção depois do nascimento da filha Lara, hoje com cinco meses e que é fruto do casamento com o vice-campeão olímpico Sidão, e também falou sobre a expectativa da equipe para o Mundial.
"É uma responsabilidade dupla. Tenho que pensar na minha filha e na seleção brasileira. É difícil e não foi fácil voltar à minha forma física. Quando estou dentro de quadra o foco é total no voleibol", disse a levantadora. "Ainda estou voltando e sei que tenho muito o que evoluir. O Mundial é uma competição difícil. Acompanhei a Liga das Nações e as equipes estão renovadas e jogando com velocidade. A expectativa é muito boa", completou.
"Não imaginava retornar para a seleção. Eu queria voltar a jogar em alto nível, mas não sabia como meu corpo reagiria. Foi muito difícil todo o meu período de recuperação. Fico muito feliz com essa oportunidade de estar na seleção novamente. Chego na seleção dando o meu máximo e treinando forte todos os dias. Estou evoluindo e muito feliz de estar aqui", declarou a central.
A ideia do técnico José Roberto Guimarães é aproveitar este período inicial de treinamentos para aprimorar a forma física das atletas, que sofreram com o desgaste na Liga das Nações - o Brasil terminou em quarto lugar no torneio.
"Fizemos uma boa Liga das Nações em relação ao que enfrentamos de problemas físicos. Está tudo se encaixando e estamos buscando melhorar a condição física das jogadoras com mais força e potência. O Mundial é um campeonato duro e difícil. São 13 jogos em um mês, portanto vamos precisar de todo o elenco para irmos trocando as jogadoras"
0 Comentários