Em pouco mais de cinco anos de existência, o Vôlei Taubaté já contou com diversos campeões olímpicos, como Giba, Dante, Lipe, Lucarelli, Éder e Wallace. Para a temporada 2018/2019, a diretoria buscou mais dois medalhistas de ouro dos Jogo do Rio 2016. Um deles é Douglas Souza, caçula daquela equipe comandada por Bernardinho.
Com 22 anos e 1,99m, Douglas é uma das apostas do técnico Daniel Castellani para os futuros desafios do time taubateano.
O atleta esteve presente na apresentação oficial do Taubaté, mas logo se apresentou à Seleção Brasileira em Saquarema, no Rio de Janeiro, onde segue a preparação do time nacional visando o Campeonato Mundial de Vôlei.
Antes de se juntar ao time brasileiro, Douglas concedeu uma entrevista e falou sobre o que espera da próxima temporada:
Qual foi a sua primeira impressão com o contato com os torcedores e a imprensa esportiva em Taubaté?
Douglas Souza – Primeiro gostaria de dizer que estou muito feliz de estar aqui. Eu já sabia que a cidade é apaixonada por vôlei, abraçou o time, e me senti totalmente acolhido. Sinto uma energia muito boa, o time é formado por um grupo com ótimos nomes e temos tudo para fazer um grande trabalho juntos nesta temporada. Estou bem animado para poder chegar, me integrar ao grupo de vez e buscar os títulos dos campeonatos que vamos disputar.
Douglas Souza – Primeiro gostaria de dizer que estou muito feliz de estar aqui. Eu já sabia que a cidade é apaixonada por vôlei, abraçou o time, e me senti totalmente acolhido. Sinto uma energia muito boa, o time é formado por um grupo com ótimos nomes e temos tudo para fazer um grande trabalho juntos nesta temporada. Estou bem animado para poder chegar, me integrar ao grupo de vez e buscar os títulos dos campeonatos que vamos disputar.
Dos atletas do elenco taubateano, com quem você já jogou junto?
D.S. - A galera da Seleção, Otávio, Rapha, Thales, Lucão, Vissotto, conheço bem e não terei dificuldades em me entrosar com todo mundo.
D.S. - A galera da Seleção, Otávio, Rapha, Thales, Lucão, Vissotto, conheço bem e não terei dificuldades em me entrosar com todo mundo.
Depois de várias temporadas no Sesi-SP, você vem para o Taubaté e abre uma nova fase de sua carreira. O que você espera alcançar em sua nova casa?
D.S. – Busco poder jogar mais, e assim adquirir mais confiança dentro de quadra. Acredito que aqui no Taubaté poderei contribuir muito mais com o time e acho que vou me encaixar bem no elenco. O time é um dos mais homogêneos que vai entrar na próxima Superliga, então temos aqui mais de uma dezena de atletas que podem estar em quadra como titulares, mantendo um nível de jogo bem alto.
D.S. – Busco poder jogar mais, e assim adquirir mais confiança dentro de quadra. Acredito que aqui no Taubaté poderei contribuir muito mais com o time e acho que vou me encaixar bem no elenco. O time é um dos mais homogêneos que vai entrar na próxima Superliga, então temos aqui mais de uma dezena de atletas que podem estar em quadra como titulares, mantendo um nível de jogo bem alto.
Você está com a Seleção Brasileira, disputou a Liga das Nações e deverá estar no grupo que vai estar no Campeonato Mundial de Vôlei Masculino que será na Bulgária e na Itália. Como você está encarando essa maratona de treinos e jogos com o selecionado brasileiro?
D.S. – Descanso não é uma coisa que conheço muito bem nos últimos tempos. Tivemos longas semanas na disputa da Liga das Nações, retornamos, participei da apresentação do elenco em Taubaté e já retornei para Saquarema para a sequência da preparação com a Seleção. É uma pegada bem puxada, com certeza requer de nós jogadores uma condição física boa, para não comprometer.
D.S. – Descanso não é uma coisa que conheço muito bem nos últimos tempos. Tivemos longas semanas na disputa da Liga das Nações, retornamos, participei da apresentação do elenco em Taubaté e já retornei para Saquarema para a sequência da preparação com a Seleção. É uma pegada bem puxada, com certeza requer de nós jogadores uma condição física boa, para não comprometer.
O que mais te atraiu na hora de acertar sua transferência para a EMS Taubaté Funvic?
D.S. – Conversei muito com o Daniel Castellani antes de aceitar a proposta. Acho que com certeza a forma como a cidade abraça o projeto e incentiva o time, trata todos os jogadores com carinho, foram fatores determinantes. Eu queria sentir isso, como era jogar com um time bacana, uma torcida grande e isso me atraiu sim.
O que você espera que evolua no seu jogo agora trabalhando com o técnico Daniel Castellani?D.S. – Conversei muito com o Daniel Castellani antes de aceitar a proposta. Acho que com certeza a forma como a cidade abraça o projeto e incentiva o time, trata todos os jogadores com carinho, foram fatores determinantes. Eu queria sentir isso, como era jogar com um time bacana, uma torcida grande e isso me atraiu sim.
D.S. – O Castellani é um técnico de nível internacional, tem uma bagagem incrível no voleibol, conhece muitos atletas, e eu ainda sou novo, só joguei por clubes dentro do Brasil. Essa experiência dele, com certeza, vai me ajudar em muitas coisas, dentro e fora de quadra, acho que ele será bastante importante na minha evolução.
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