Depois de precisar aceitar sete pedidos de dispensa de jogadoras por motivos diversos nas últimas semanas, o técnico José Roberto Guimarães anunciou nesta sexta-feira (3) uma lista de 12 atletas convocadas para defender a seleção brasileira de vôlei visando a disputa de quatro competições deste ano: a Liga das Nações, o Campeonato Sul-Americano, o Pré-Olímpico de Tóquio-2020 e a Copa do Mundo.
Entre os 12 nomes confirmados está o da líbero Léia, que na temporada passada havia solicitado afastamento da equipe nacional para poder se dedicar à família. Além dela, foram chamadas pelo treinador as opostas Paula Borgo e Bruna Honório; a levantadora Macris Carneiro; as centrais Mara Leão, Mayany Souza e Carol; as ponteiras Gabi e Natália.
A oposta Lorenne e as ponteiras Tainara e Julia Bergamann, que já treinavam no Centro de Desenvolvimento do Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), como convidadas, também foram incluídas nesta listagem divulgada nesta sexta. Para completar, Paulo Coco foi convocado como assistente para integrar a comissão técnica da seleção feminina.
Por meio do comunicado divulgado nesta sexta, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) também informou que a central Carol só poderá se apresentar a Zé Roberto no dia 20 de maio, enquanto o restante das atletas chamadas têm presença esperada no CDV nesta próxima segunda-feira para se juntar ao grupo de jogadoras que foram as primeiras convocadas desta temporada: as levantadoras Roberta e Juma, a oposta Tandara, a ponteira Amanda, as centrais Bia, Milka e Lara e a líbero Natinha.
O início dos trabalhos da equipe nacional para os desafios de 2019 foi atrapalhado pela série de pedidos de dispensas de atletas. O último foi o da ponta Drussyla, do Sesc-RJ, no dia 25 de abril, quando alegou questões médicas para não atuar, segundo informou a CBV naquela ocasião.
Durante a última edição da Superliga, encerrada na semana passada com o Minas conquistando o título ao superar o Praia Clube na final, Drussyla perdeu grande parte da fase de classificação por conta de uma fratura por estresse na tíbia da perna direita. A ponta se afastou dos trabalhos físicos mais intensos, o que a atrapalhou na campanha do time comandado pelo técnico Bernardinho - caiu nas quartas de final para o Sesi-Bauru.
Drussyla se juntou a outras seis jogadoras que pediram dispensa da equipe nacional. Foram elas: Adenízia, Thaisa, Camila Brait, Dani Lins, Tássia e Gabi Cândido. Os pedidos foram por problemas familiares, de saúde ou alegando desgaste e necessidade de descanso.
No último dia 24 de abril, a ponta Gabi Cândido, do Sesi-Bauru, chegou a usar as suas redes sociais para revelar que sofre de síndrome do pânico após receber críticas por não aceitar a sua convocação para a seleção brasileira.
Entre os 12 nomes confirmados está o da líbero Léia, que na temporada passada havia solicitado afastamento da equipe nacional para poder se dedicar à família. Além dela, foram chamadas pelo treinador as opostas Paula Borgo e Bruna Honório; a levantadora Macris Carneiro; as centrais Mara Leão, Mayany Souza e Carol; as ponteiras Gabi e Natália.
A oposta Lorenne e as ponteiras Tainara e Julia Bergamann, que já treinavam no Centro de Desenvolvimento do Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), como convidadas, também foram incluídas nesta listagem divulgada nesta sexta. Para completar, Paulo Coco foi convocado como assistente para integrar a comissão técnica da seleção feminina.
Por meio do comunicado divulgado nesta sexta, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) também informou que a central Carol só poderá se apresentar a Zé Roberto no dia 20 de maio, enquanto o restante das atletas chamadas têm presença esperada no CDV nesta próxima segunda-feira para se juntar ao grupo de jogadoras que foram as primeiras convocadas desta temporada: as levantadoras Roberta e Juma, a oposta Tandara, a ponteira Amanda, as centrais Bia, Milka e Lara e a líbero Natinha.
O início dos trabalhos da equipe nacional para os desafios de 2019 foi atrapalhado pela série de pedidos de dispensas de atletas. O último foi o da ponta Drussyla, do Sesc-RJ, no dia 25 de abril, quando alegou questões médicas para não atuar, segundo informou a CBV naquela ocasião.
Durante a última edição da Superliga, encerrada na semana passada com o Minas conquistando o título ao superar o Praia Clube na final, Drussyla perdeu grande parte da fase de classificação por conta de uma fratura por estresse na tíbia da perna direita. A ponta se afastou dos trabalhos físicos mais intensos, o que a atrapalhou na campanha do time comandado pelo técnico Bernardinho - caiu nas quartas de final para o Sesi-Bauru.
Drussyla se juntou a outras seis jogadoras que pediram dispensa da equipe nacional. Foram elas: Adenízia, Thaisa, Camila Brait, Dani Lins, Tássia e Gabi Cândido. Os pedidos foram por problemas familiares, de saúde ou alegando desgaste e necessidade de descanso.
No último dia 24 de abril, a ponta Gabi Cândido, do Sesi-Bauru, chegou a usar as suas redes sociais para revelar que sofre de síndrome do pânico após receber críticas por não aceitar a sua convocação para a seleção brasileira.
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