Fundador da equipe, o campeão olímpico Ricardinho apontou a falta de apoio como o principal motivo para não conseguir dar sequência ao projeto.
O Maringá Vôlei vinha passando por dificuldades financeiras já no início do ano, quando chegou a fazer uma vaquinha virtual para conseguir encerrar a última temporada da Superliga. Com a saída de jogadores, o próprio Ricardinho deixou a aposentadoria e voltou às quadras, aos 44 anos.
- Somos gratos pela oportunidade, mas infelizmente em um campeonato formado por gigantes, não tivemos o suficiente para brigar de igual pra igual. Fizemos bonito, chegamos a sexta posição no primeiro ano de projeto, e os outros dois tivemos uma boa atuação. Porém, sem patrocinadores, as edições seguintes, foram marcadas por lutas constantes em busca de apoio da iniciativa privada e dos governos municipal e estadual - escreveu Ricardinho.
O Maringá Vôlei participava da Superliga Masculina desde 2013. A equipe chegou aos playoffs em três oportunidades. Na última temporada, apesar das dificuldades financeiras, o Maringá acabou na sétima posição, dentro da área de classificação para a fase final - a competição foi encerrada em virtude da pandemia da Covid-19.
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