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Nada dava certo. A cada tentativa, Bruninho sentia a mão pesar, descalibrada. Em um início de noite a se esquecer, viu o Brasil se entregar à intensidade argentina. Deixou a quadra, mudou o foco e esperou. Quando foi chamado novamente por Renan Dal Zotto, tudo pareceu mudar. Capitão e levantador da seleção, liderou a reação rumo à virada contra os rivais. Para ele, as Olimpíadas de Tóquio, enfim, começaram.
- Chegamos ao campeonato. Precisávamos estar nas cordas. Fomos para as cordas mesmo. No primeiro set, não dá para tirar o mérito da Argentina. Eles estavam defendendo com muita intensidade. Nossa intensidade poderia ter sido maior. Eu me perdi no segundo set, escolhi errado, tive imprecisões e tive que sair. Mas isso mostrou mais uma vez o mais importante, que é o grupo. Todos entraram em quadra e jogaram. Nosso diferencial sempre foi esse - disse.
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