Se depender do número de brasileiros, o time polonês terá a torcida verde e amarela. São três representantes: o levantador Vinhedo, o oposto Bozko e o ponteiro Nemer. Do lado italiano, o levantador Raphael.
- Para nós, terá um sabor especial. Sabemos da dificuldade que foi passar pelo Sesi, que é quase uma Seleção Brasileira. O Brasil estará bem representado na final - disse Vinhedo, que atuou pela última vez por um clube brasileiro na Superliga 2010/2011, pelo Pinheiros.
Brasileiro com nacionalidade polonesa - o pai dele nasceu no país europeu -, Bozko ressalta a qualidade do vôlei na Polônia.
- Teoricamente, o Sesi era mais forte. Mas isso mostra o nível do Campeonato Polonês. São dez times, sendo seis excelentes. Temos estrutura de primeiro mundo, comparada à que os principais clubes de futebol do mundo têm. Todos os jogos têm lotação máxima, mesmo passando ao vivo na televisão - afirmou o jogador, que, no Brasil, teve destaque atuando pelo extinto Banespa.
Com mais tempo de Europa entre os quatro brasileiros na final do Mundial, Nemer, que deixou o Suzano em 2001, elogiou o nível da competição:
- Fiquei surpreso com o alto nível dos jogos. Nosso maior objetivo era ir para a final e estamos confiantes no título. Na Polônia, o vôlei é o primeiro esporte e tem muito investimento.
Jastrzebski e Trentino, atual bicampeão, disputam o título mundial de clubes nesta sexta-feira, às 13h (de Brasília).
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