– Em uma conversa prévia com a Mari, a gente conversou que ela seria oposta passadora para contribuir com nosso sistema de jogo. Vamos deixar a Herrera priorizar o ataque e a responsabilidade do passe para outras jogadoras. O melhor de tudo é que a Mari está disposta a contribuir com a necessidade do clube – disse Spencer Lee.
Na terça-feira, Mari se reapresentou no Praia e realizou trabalhos físicos no clube. Para a atacante, a saída de rede significa retornar a sua origem.
– Joguei nesta posição nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, e fiz uma Superliga assim, minha origem é na saída de rede. Tive que virar ponteira nas Olimpíadas de 2008, porque o José Roberto (técnico da seleção brasileira) pediu. Naquela época, estávamos carentes de uma passadora com 1,90 m e tive que ser ponteira – explicou Mari.
Assim como a atacante Herrera, Mari ainda não pode trabalhar com bola. O primeiro encontro será na segunda-feira, com treinos individualizados. Os trabalhos com o grupo acontecerão dentro de 30 dias.
A situação de Herrera ainda requer mais cuidado. A cubana concilia a fisioterapia com a academia. A comissão técnica espera contar com Herrera na quarta ou quinta rodada da Superliga Feminina.

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