Ele passou por Minas e Bento Vôlei. Rodou no voleibol da França e do Chipre. Aos 30 anos, decidiu que estava na hora de voltar para o país de origem. Reforço do Juiz de Fora para a segunda metade da temporada, o oposto Thiago Maciel se junta a uma equipe que vai mal das pernas e é lanterna da Superliga Masculina.
A situação na tabela, no entanto, não preocupa o jogador que, com apenas alguns dias no novo time, notou quem pode ajudar a equipe dar a volta por cima na competição nacional. Acostumado a lidar com treinadores mais experientes, Thiago acredita que o fato de Alessandro Fadul ser jovem é uma motivação importante para tirar a equipe das últimas colocações.
– É importante essa juventude dele. Penso que ele está no mesmo barco que a gente. Tem a mesma motivação, a mesma vontade de vencer e de firmar o nome no mercado. Prefiro um treinador que está no início de carreira do que um que está no fim dela. Acho que esta fórmula será o nosso diferencial nesse returno – disse.
Porém, o oposto sabe que a recuperação na Superliga passa principalmente pelo que eles, jogadores, farão ou não dentro de quadra. A tarefa de tirar a equipe da lanterna da competição não será fácil, mas, mesmo assim, ele comemora o fato de ter voltado a jogar no Brasil após passagem pelo Pifiakos, do Chipre.
– É uma oportunidade muito boa. Além disso, é muito bom retornar ao meu estado, às minhas origens. Acho que será importante para o grupo também, já que posso ser útil, somar bastante. A galera aqui é jovem, mas o pessoal não brinca muito, trabalha demais. Estou muito motivado e espero que consiga ajudar a rapaziada – declarou o jogador, natural de Belo Horizonte.
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