Bernardinho espera contar com o time titular completo contra a França mas afirma que a única forma de atingir o objetivo de brigar por medalha no Rio é ter um grupo efetivamente, não apenas os titulares. Por isso, a preocupação de usar grande parte do elenco na competição. Após a vitória com os Estados Unidos, com um time de reservas, ele disse que ficou a mensagem que o Brasil tem um time profundo, com mais gente e em boas condições. Afirmou que se preocupa a chave na Olimpíada, com os cruzamentos, horários, cansaço acumulado e que a questão física é importante. Ele afirma que não há favorito no confronto deste sábado mesmo que o Brasil tenha vencido o rival por 3 a 1, na etapa anterior, em Nancy.
- É uma geração francesa muito talentosa, é o time desse biênio, da reta final (para a Olimpíada). O jogo será bem aberto e espero poder contar com todos os atletas para poder enfrentá-los de igual para igual - elogiou. - Ficamos frustrados no ano passado por ter ficado fora das finais e chegar a essa final seria incrível. Dá confiança e moral para os Jogos.
Quando perguntado sobre o favoritismo do Brasil, apontado pelos franceses, Lucão comentou que a seleção brasileira está jogando muito bem e que o Brasil tem de manter o saque forte, como tem acontecido em toda a temporada.
- São todos os jogadores que estão bem. Não só 12. Estamos com um grupo muito equilibrado. E eles tiveram uma semana de folga e vieram para cá direto. Tomara que amanhã (sábado) eles estejam bem cansados, após dois jogos com 3 a 2, e que eles se arrastem e a gente vença. Mas, enquanto os outros sofrem fisicamente... N´Gapeth pode jogar bem e aprontar sim. Ele é uma figura à parte.
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