Caçado pelo bloqueio, Earvin Ngapeth deu de ombros e anotou 21 pontos. Ao término do confronto, deixou a área de entrevistas para atender ao pedido de torcedores. Posou para selfies, distribuiu sorrisos e simpatia. Rouzier também era solicitado e, assim como o ponteiro, deu autógrafos em bandeiras brasileiras e francesas.
O jogo
Ngapeth e Rouzier não encontravam resistência e tinham pressa. Quando o Canadá olhou para o placar já perdia por 16/11. Gavin Schmitt pedia bola. Passava pelo bloqueio, tentava contagiar os companheiros de time. Mas o jogo dos canadenses não fluía. Ngapeth marcava o último ponto, parava do outro lado da quadra e quando caminhava de volta, acabava sendo empurrado por Marshall. A turma do "deixa disso" entrava em cena, eles se encaravam, mas tudo ficava bem: 25/19 para a França.
O passeio continuou na parcial seguinte. Os comandados de Laurent Tillie dominavam as ações, abriam 7/1, 18/11 e faziam 2 a 0: 25/16. Ngapeth já tinha 13 pontos na conta. O levantador Touniutti distribuía bem as jogadas e dava tranquilidade à equipe no único momento em que os rivais conseguiam se manter colados no placar (12/11). Mas a resistência do Canadá terminaria ali. A diferença aumentava rapidamente para 20/14. Os erros em sequência facilitavam a vida da França. O resultado foi a vitória tranquila no bolso: 25/19.
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