O menino que aos 7 anos vendia gelinho nos campos de várzea não imaginava onde estaria neste 21 de agosto de 2016. Muito menos que aos 40 já estaria com o nome cravado na história como o melhor líbero do mundo. Neste domingo, diante de um Maracanãzinho lotado, Serginho deu adeus à seleção brasileira da melhor forma possível.
Com a vitoria na decisão dos Jogos do Rio, conquistou seu segundo ouro olímpico – também havia sido campeão em Atenas 2004. Além deles, também soma duas pratas no currículo, em Pequim 2008 e Londres 2012. O líder de toda uma geração se despede com as honras de um herói: o líbero agora ocupa o posto de maior medalhista de esporte coletivo da história do Brasil. Deixa Rodrigão, Dante, Giba, Fofão, Ricardo e Emanuel para trás.
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