O Rio de Janeiro
(RJ), cidade olímpica, abre a segunda rodada das quartas de final da
Superliga feminina. As duas equipes cariocas jogam em casa nesta
segunda-feira. O primeiro jogo será do Fluminense (RJ) contra o Vôlei
Nestlé (SP), às 19h, no ginásio do Hebraica, e, depois, às 21h30, o
Rexona-Sesc (RJ) receberá o Pinheiros (SP) na Jeunesse Arena, dentro do
Parque Olímpico - ambos com transmissão ao vivo do canal SporTV.
No primeiro jogo, o Nestlé venceu, em casa, por 3 sets a 0. Para garantir mais uma vitória e assegurar a vaga nas semifinais, a central Bia quer que o grupo repita a boa atuação.
- Precisamos manter nosso poder ofensivo, pois o nosso ataque funcionou bem na primeira partida. O nosso saque também foi um ponto positivo, já que quebramos o passe delas algumas vezes. Agora é na casa delas, com a dificuldade da torcida e contra um time com jogadoras experientes e que não vão se entregar em momento algum.
No Fluminense, a confiança segue em alta. Mesmo depois do resultado negativo na última quinta-feira, as primeiras parciais foram equilibradas - 23/25, 23/25 e 14/25 - e a central Letícia Hage garante que seu time tem condições de fazer um bom jogo nesta segunda-feira.
- Estamos confiantes. Sabemos que será um jogo ainda mais difícil do que o outro, mas os dois primeiros sets do primeiro jogo nos fizeram ver que temos condições de dar muito trabalho, Temos que ser mais decisivas para fechar os sets, e ter tranquilidade nos momentos finais. Acho que faltou isso, mas temos condições de fazer melhor. Temos também que aproveitar o fator de não ter pressão a nosso favor e jogar soltas - afirmou Letícia.
Na Jeunesse Arena, o Rexona-Sesc espera aproveitar o fator casa para fechar a série e conseguir a classificação para as semifinais. Para isso, a ponteira Gabi espera que o time carioca tenha uma atuação melhor do que a do primeiro jogo, quando venceu por 3 a 1 (25/21, 25/20, 16/25 e 25/23.
- O jogo de amanhã é muito importante o nosso time por ser em casa. Não fizemos uma boa partida contra o Pinheiros em São Paulo, jogamos abaixo, especialmente o terceiro set. Cometemos muitos erros e o principal, agora, é errar menos. Sabemos que precisamos ser muito constantes contra o time delas. É um grupo que tem peças importantes no banco e amanhã precisamos sacar e bloquear muito bem, além de aproveitar o fato de estarmos em casa.
No Pinheiros, a ponteira Vanessa, um dos principais destaques da equipe paulista no primeiro jogo, afirma que seu time chega ao Rio de Janeiro com total disposição para vencer.
- Chegamos com mais vontade de vitória. No primeiro jogo vimos que é possível ganhar, vimos o time do Rexona-Sesc com falhas que temos que saber explorar. Precisamos errar o menos possível e agredir. Não podemos perder as oportunidades quando elas aparecem. Saber aproveitar as chances. Na primeira partida tivemos chances e deixamos passar. Agora é agredir, ir para cima e buscar a vitória para forçar um terceiro jogo.
No primeiro jogo, o Nestlé venceu, em casa, por 3 sets a 0. Para garantir mais uma vitória e assegurar a vaga nas semifinais, a central Bia quer que o grupo repita a boa atuação.
- Precisamos manter nosso poder ofensivo, pois o nosso ataque funcionou bem na primeira partida. O nosso saque também foi um ponto positivo, já que quebramos o passe delas algumas vezes. Agora é na casa delas, com a dificuldade da torcida e contra um time com jogadoras experientes e que não vão se entregar em momento algum.
No Fluminense, a confiança segue em alta. Mesmo depois do resultado negativo na última quinta-feira, as primeiras parciais foram equilibradas - 23/25, 23/25 e 14/25 - e a central Letícia Hage garante que seu time tem condições de fazer um bom jogo nesta segunda-feira.
- Estamos confiantes. Sabemos que será um jogo ainda mais difícil do que o outro, mas os dois primeiros sets do primeiro jogo nos fizeram ver que temos condições de dar muito trabalho, Temos que ser mais decisivas para fechar os sets, e ter tranquilidade nos momentos finais. Acho que faltou isso, mas temos condições de fazer melhor. Temos também que aproveitar o fator de não ter pressão a nosso favor e jogar soltas - afirmou Letícia.
Na Jeunesse Arena, o Rexona-Sesc espera aproveitar o fator casa para fechar a série e conseguir a classificação para as semifinais. Para isso, a ponteira Gabi espera que o time carioca tenha uma atuação melhor do que a do primeiro jogo, quando venceu por 3 a 1 (25/21, 25/20, 16/25 e 25/23.
- O jogo de amanhã é muito importante o nosso time por ser em casa. Não fizemos uma boa partida contra o Pinheiros em São Paulo, jogamos abaixo, especialmente o terceiro set. Cometemos muitos erros e o principal, agora, é errar menos. Sabemos que precisamos ser muito constantes contra o time delas. É um grupo que tem peças importantes no banco e amanhã precisamos sacar e bloquear muito bem, além de aproveitar o fato de estarmos em casa.
No Pinheiros, a ponteira Vanessa, um dos principais destaques da equipe paulista no primeiro jogo, afirma que seu time chega ao Rio de Janeiro com total disposição para vencer.
- Chegamos com mais vontade de vitória. No primeiro jogo vimos que é possível ganhar, vimos o time do Rexona-Sesc com falhas que temos que saber explorar. Precisamos errar o menos possível e agredir. Não podemos perder as oportunidades quando elas aparecem. Saber aproveitar as chances. Na primeira partida tivemos chances e deixamos passar. Agora é agredir, ir para cima e buscar a vitória para forçar um terceiro jogo.
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