Agora, o Osasco espera por seu rival na próxima fase da competição. O adversário sairá do confronto entre Praia Clube e Brasília. A série, liderada pelo time mineiro, pode ser fechada nesta terça-feira, às 19h, no Distrito Federal.
O Osasco, com cinco títulos da Superliga, se mantém como força nacional ao somar mais uma semifinal. O Fluminense, por outro lado, encerra sua participação em seu retorno à competição após 25 anos.
No embalo da torcida, o Fluminense começou melhor. Agressivo no saque e muito forte no ataque, o Tricolor deu trabalho à defesa do Osasco. Abriu 4/1, depois 6/3. As visitantes, aos poucos, conseguiram se encontrar. Em dois saques seguidos, Tandara levou as paulistas à frente, virando para 8/7. As cariocas sentiram o baque. Com tranquilidade, o Osasco abriu três pontos (11/8), e o técnico Hylmer Dias pediu tempo.
No bloqueio de Renatinha e Letícia, o Fluminense voltou a encostar, diminuindo a diferença para apenas um ponto (14/13). A reação, porém, não durou muito. O Osasco voltou a dominar o jogo e chegou à vitória na parcial em ace de Bjelica: 25/20.
O Osasco manteve o ritmo para o segundo set. Abriu 4/0 com facilidade. O Rio tentava a reação, mas parava na atuação segura de Camila Brait. Em um erro de posicionamento de Sassá, o Fluminense deu mais um ponto de graça para as rivais, e a diferença chegou a sete pontos (12/5). Hylmer Dias, então, parou o jogo e tentou arrumar a casa mais uma vez. Não funcionou. No bloqueio de Tandara, Osasco chegou a 16/7. O Tricolor até tentou mudar o destino da parcial. Não conseguiu. Soberano, time paulista fechou em 25/14.
O Fluminense sabia que só tinha uma chance de se manter vivo na Superliga. Parecia faltar sorte, porém. No saque de Bjelica, a bola amorteceu na fita e caiu na quadra tricolor. Osasco, então, abriu 6/3. Não demorou para que as paulistas ampliassem a vantagem. Quando o placar marcou 14/5, Hylmer Dias tentou mais uma vez ajeitar seu time. Não conseguiu. Com tranquilidade, a equipe fechou em 25/13.
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