Segundo a Máquina do Esporte apurou com o time de Campinas, o contrato atual irá até o dia 10 de junho. Com algumas conversas com empresas já encaminhadas, e a expectativa da equipe é reapresentar os jogadores, no fim do mesmo mês, com novos parceiros.
Em nota, a Brasil Kirin afirmou ter tido "muito orgulho de ter feito parte da trajetória de sucesso do time" e ressaltou o trabalho social feito pela marca e pela administração da equipe, com o surgimento de novos atletas e com o projeto Vôlei em Rede, feito em parceria com o Instituto Compartilhar.
A saída da Brasil Kirin aconteceu após a empresa ser vendida para a Heineken, em operação que girou 664 milhões de euros e que foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no início de maio. Com a manobra, a empresa holandesa passou a ser a segunda maior cervejaria no mercado brasileiro, atrás apenas da Ambev.
Essa não será a primeira vez que a ESM terá que administrar a saída de um grande patrocinador. O time de Campinas surgiu em 2010, com a Medley como principal investidora. Em 2013, a companhia resolveu se retirar do vôlei, e abriu caminho para a chegada da Brasil Kirin.
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