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Derrota no Grand Prix expõe os erros que precisam ser corrigidos

Para muitos, a derrota para os Estados Unidos por três sets a zero não foi tão ruim assim do ponto de vista futuro. É claro que perder nunca é confortável, mas o torneio em si e os erros da final serão positivos em futuras competições.

Se lembrarmos que a prioridade das seleções de vôlei em 2011 é a Copa do Mundo que acontece em novembro no Japão e que asseguram três vagas antecipadas para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, o resultado no Grand Prix não foi dos mais ruins.

Ruim mesmo foi ver a seleção brasileira sendo muito bem marcada pelas americanas, que não só fizeram 8 pontos de bloqueio, mas tocaram e amorteceram muitas bolas dos ataques brasileiros levando vantagem quase sempre no contra-ataque.

As brasileiras precisam de um jogo mais veloz com uma variação maior nas jogadas de ataque. O técnico José Roberto Guimarães sabe disso e vem dando ênfase nesses pontos. As brasileiras ainda precisam aprender a sair de situações adversas em algumas passagens de rede.

O resultado no Grand Prix mostra como deve ficar a briga pela medalha de ouro olímpica em Londres, 2012. E devem ser os mesmos protagonistas nos dois torneios: Brasil, Estados Unidos e Rússia com Sérvia e Itália "correndo por fora" no feminino e Cuba e Argentina no masculino.

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