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Giba diz que joga mais um ou dois anos e encerra carreira no Taubaté

Giba está de volta às quadras brasileiras. Mas essa cena não será vista por muito tempo. O ponteiro campeão olímpico e mundial com a seleção brasileira vai defender o Funvic/Taubaté na temporada 2013/2014 da Superliga, mas já faz planos para a aposentadoria.

Ele chega ao Taubaté como o experiente do elenco, mas aos 36 não se vê apenas como um mentor da equipe. "Eu me vejo muito mais em quadra do que no lado psicológico. Vou ajudar com a experiência, mas eu aceitei porque ainda tenho condições físicas. Eu tive o problema na tíbia e nada mais. Eu aceitei porque eu quero jogar. Enquanto tiver essa ansiedade, esse frio na barriga e esse tesão, eu vou continuar buscando resultados ali dentro de quadra", afirma o ponteiro.

A ideia de deixar as quadras já está sendo trabalhada por Giba. Ele conta ainda que começou a dar palestras e partir para área de administração esportiva porque via o mercado concorrido demais como jogador. "Pensei em antecipar (aposentadoria), mas teve a proposta do Taubaté. E eu queria acabar a minha carreira aqui", comenta.

Enquanto fala em seguir em quadra por mais dois anos, Giba já teve uma despedida. Ele deixou a seleção brasileira após os Jogos Olímpicos de Londres e diz não se incomodar em ser um torcedor para Bernardinho e companhia. "Trabalhei a minha cabeça bem nesses quatro anos, desde Pequim, para encerrar em Londres. Não dói nenhum pouco porque sei que consegui passar o bastão e o que era preciso da minha experiência para eles fazerem o que fizeram, ir a uma final de Liga Mundial, vencer Sul-Americano, conseguir a vaga para Copa dos Campeões. Tenho certeza que fiz o meu máximo enquanto eu pude e agora está na vez deles", afirma.

O foco é apenas no clube. Giba também não quis comentar qualquer assunto de fora das quadras. Em agosto, a advogada de Cristina Pirv, ex-mulher do jogador, chegou a pedir prisão do ponteiro por falta de pagamento de pensão. "Problemas já passaram e não falo mais nisso. O meu foco é pensar no projeto no vôlei Taubaté e o resto a Justiça pode tomar conta", resume o atleta.



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