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Fim de equipes de Volei dificulta permanência de astros no Brasil


A complicada realidade de dependência de patrocínios das equipes de vôlei no Brasil complica, também, a permanência de grandes jogadores no País. Dono de cinco dos 15 melhores atletas nacionais pelo ranking da Superliga, o RJX perdeu todos, a maioria para times de fora: Bruninho foi para a Itália, Dante para o Japão, Theo para a Itália - agora está na Argentina -, e Thiago Alves se transferiu para a Turquia. O único dos "tops" do ranking que ficou no Brasil foi Lucão, atualmente no Sesi. 

O fim de um clube causa transtornos aos grandes jogadores, já que o sistema de ranqueamento da CBV, no qual os atletas recebem números de 1 a 7, limita as transferências - a intenção, boa, é evitar que uma equipe com grande aporte financeiro monte um time com destaques do vôlei e cause desequilíbrio na Superliga. Na Itália, Bruninho vive na pele o problema e lamenta ter que atuar longe do País. 

"Sinceramente não sei (quando volta a atuar no Brasil). Minha vontade é sempre jogar no Brasil. Mas no momento tenho que esperar. Porém vamos continuar lutando para que possamos cada vez mais fazer com que a Superliga cresça", disse ao Terra o atleta.



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